terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O Solista

De facto, não há coincidências. Mesmo na altura em que decidi retomar algumas questões pendentes no meu trabalho com população sem-abrigo - aparece este filme. Ou antes, tenho o prazer de ver o filme.
Quem trabalha com pessoas sem-abrigo ou pretende vir a trabalhar NÃO PERCA.
É óbvio que quem já trabalha fica a ganhar. Consegue fazer um paralelo com a sua própria experiência  pessoal e/ou profissional.

Mais uma vez vejo reforçadas muitas das noções que tentei passar ao longo dos anos a todos com quem trabalhei (voluntários e operacionais).
Nem sempre tive razão, muitas vezes errei, mas como diz um recém-conhecido meu: "Se errar é aprender e aprender é bom, então errar é bom." E aprendi bastante, principalmente com quem? Com elas. As pessoas sem-abrigo.
Aprendi que não temos de ser nós a querer e sim elas. Que não adianta pedir mais quando não querem. Que não temos de nos impôr. A derradeira decisão é delas.

E não será assim com todos nós?

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Email

Mais um daqueles emails que nos enviam. Desta vez nem sem quem foi o autor desta maravilhosa frase. A ele(a) a justa homenagem:

"No curso da vida encontramos tristezas e sofrimentos.
Existem também montanhas, rios e vales pelos quais devemos atravessar.
Contudo, quanto mais profundo for o rio de tristezas e mais alta a montanha
de sofrimentos, maiores serão a alegria e a felicidade quando soubermos
ultrapassá-los." 

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Não perder

Quem já trabalhou, trabalha ou pretende vir a trabalhar com população sem-abrigo tem agora um novo livro de leitura obrigatória: "Coração Sem Abrigo" de José Jorge Letria.
Retrata a vida de uma pessoa que se encontra na condição de sem-abrigo e do seu cão.
Fundamental, lindo, verdadeiramente profundo. A não perder.

Paralelo

Quem leu o livro de TOLLE, Eckhart - "O poder do agora"?
Quem já foi à Jamaica e conheceu o seu lema "No problem" em primeira mão?
Tudo a ver? Nada a ver?
Aguardo a vossa opinião.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Amazing

http://www.youtube.com/watch?v=Um9KsrH377A

Saudade


"Recentemente, uma pesquisa entre tradutores britânicos apontou a palavra "saudade" como a sétima palavra de mais difícil tradução[1].
Pode-se sentir saudade de muita coisa:

de alguém falecido.
de alguém que amamos e está longe ou ausente.
de um amigo querido.
de alguém ou algo que não vemos há imenso tempo.
de alguém que não conversamos há muito tempo.
de sítios (lugares).
de comida.
de situações.
de um amor" http://pt.wikipedia.org/wiki/Saudade

É o que sinto neste momento. E de "muita coisa".
O que fazer? Recomeçar, reorganizar, reunir ... Uma coisa aprendi. Nunca é tarde para isso.

imagem: http://olhares.aeiou.pt/quelquun_viendra_la_foto3143925.html

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Pornografia Infantil

Está em curso uma petição online para acabar com os sites de pornografia
infantil.
Só temos de acender uma vela virtual.
O objectivo é acender um milhão de velas em 4 meses.
O link está mais abaixo.

http://www.lightamillioncandles.com

domingo, 4 de outubro de 2009

Desta vez, a minha causa: EU


"Quem luta por uma causa paga um preço. Quem está próximo sofre com ele."

Lembram-se desta minha mensagem?
Nunca a senti de forma tão intensa.
Foram 8 anos a lutar por uma causa que não considero de modo algum perdida.
Foram 8 anos de alegrias, tristezas e acima de tudo - aprendizagens.

Foram 8 anos incríveis!!!

No entanto, foram 8 anos de muito desgaste físico e principalmente emocional.
Horas de dedicação.
Noites mal dormidas.
Convívios familiares perdidos.
Saídas com os amigos dispensadas.
Tempo para mim própria ... esquecido.

Foi exactamente esse o preço que paguei, tal como quem me era próximo.

Agora que paro. Agora que faço uma pausa nessa luta (pelo menos quero que seja só uma pausa), vejo que o preço é ainda maior: a tristeza, a dor, as lágrimas.
O que compensa? A tentativa do re-equilíbrio físico e emocional, tão necessário.

O que ajuda? o apoio daqueles que também durante 8 anos pagaram o preço a meu lado.
Afinal ... os que antes se queixavam são agora os que me dão força para continuar a lutar por mais uma causa.
Desta vez a minha causa: EU

Obrigada.

sábado, 26 de setembro de 2009

Pedras no meu caminho

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando António Nogueira Pessoa (1888-1935, Lisboa)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Verdadeiramente espantoso

Se isto não vos emocionar ... o que será?
sigam o link:
www.youtube.com/watch?v=XTnga9D5LVY&feature=fvw

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Despedimentos na Telecom Francesa

É ou não inadmissível uma situação destas?
Levar as pessoas ao extremo? Definitivamente leva-nos a questionar muitas práticas de "gestão de recursos humanos"
Isto é, se esta história for exactamente como a descrevem.

Vejam o link em baixo:


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Força para se levantar

Ainda temos a ousadia de nos queixar quando caímos?

Sim.

É preciso muito para chegarmos a este nível!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Solidão

aqui vai mais um dos famosos mails que me encaminham e que gostaria de partilhar com vocês....

SOLIDÃO VISTA PELO CHICO BUARQUE


Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo.....
isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos
que não podem mais voltar..... isso é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar
os pensamentos.....isso é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente
para que revejamos a nossa vida.....isso é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado..... isso é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa
alma .....

Francisco Buarque de Holanda

Imagem: http://olhares.aeiou.pt/aterragem_foto3037256.html

E se isto fosse em Portugal?

Era bom ...

Um hospital em Espanha em que os cuidados são completamente gratuitos para as pessoas indocumentadas!!!

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/09/01/internacional/1251823321.html

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Mãe

Um email que me enviaram e que gostaria de partilhar com todos:

> MÃE... Fiz o que me pediste!
>
> Fui à festa, mãe. Fui à festa, e lembrei-me do que me disseste.
> Pediste-me que eu não bebesse álcool, mãe... Então, bebi uma 'Sprite'.
> Senti orgulho de mim mesma, exactamente o modo como me disseste que eu
> me sentiria. E que não deveria beber e de seguida conduzir.
>
> Ao contrário do que alguns amigos me disseram. Fiz uma escolha
> saudável, e o teu conselho foi correcto.
>
> Quando a festa finalmente acabou e o pessoal começou a conduzir sem
> condições, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em
> paz...
>
> Eu nunca poderia esperar... Agora estou deitada na rua e ouvi o
> policia dizer: 'O rapaz que causou este acidente estava bêbado'. Mãe,
> a voz parecia tão distante...O meu sangue está por todo o lado e eu
> estou a tentar com todas as minhas forças não chorar... Posso ouvir os
> paramédicos dizerem: 'A rapariga vai morrer '...
>
> Tenho a certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia, enquanto ele
> estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e conduzir!! E
> agora eu tenho que morrer. Então... Porque é que as pessoas fazem
> isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas? A dor está a cortar-me
> como uma centena de facas afiadas.
>
> Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao pai que ele tem
> que ser forte. Quando eu partir, escreva
>
> 'Menina do Pai' na minha sepultura...
>
> Alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e conduzir.
> Talvez, se os pais dele o tivessem avisado, eu ainda estivesse viva...
>
> Minha respiração está a ficar mais fraca mãe, e estou a ficar
> realmente com medo. Estes são os meus momentos finais e sinto-me tão
> desesperada... Gostaria que tu pudesses abraçar-me mãe, enquanto estou
> aqui esticada a morrer, gostaria de poder dizer que te amo mãe...
>
> Então... Amo-te
>
> Adeus...'
>
> ________________________________________
>
> Estas palavras foram escritas por um repórter que presenciou o
> acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o
> jornalista ia anotando...
>
> Muito chocado. Este jornalista iniciou uma campanha.

domingo, 9 de agosto de 2009

Raul Solnado

Aqui fica a minha homenagem a um dos Reis da Comédia Portuguesa.
Ficamos todos um pouco mais sorridentes com a sua presença e mais saudosos com a sua ausência.
Parafraseando: "Façam o favor de ser felizes!"

terça-feira, 28 de julho de 2009

Chefe

No outro dia partilharam comigo uma história. Uma história bastante interessante que tinham lido no jornal.
Como quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto ... vou só fazer-vos um pequeno resumo:
Era uma vez um capitão que se viu perante uma chamada de atenção por parte do seu superior hierárquico. Um dos seus subalternos tinha cometido uma falta gravíssima e não se tinha assumido.
O superior resolveu então castigar todo o pelotão - prendeu todos.
Perante tal decisão o capitão optou por ir também preso.
Como se imagina, ao fim de algum tempo já estavam todos soltos!!!!!

Será que temos chefes assim? Dispostos a defender-nos custe o que custar?
Será que algum dia também eu vou ser assim?

domingo, 19 de julho de 2009

Maturidade


Ora aí está uma palavra que nunca pensei causar-me tanto mal estar quando proferida de modo errado. Dizem que as palavras são como facas e que depois de proferidas não há como as retirar - VERDADE.

Ora, começando numa pesquisa pelo google, paro logo na primeira: http://www.geocities.com/Athens/Atlantis/3149/lererefletir/maturidade.htm
"Maturidade é a habilidade de controlar a ira e resolver as discrepâncias sem violência ou destruição." - claro que sim. Sem violência ou destruição. Mas e como se resolve a frustração e a desilução face a uma calúnia? Será que pelo simples facto de dizermos que não a gostamos de a ouvir/ler e de demonstrarmos emocionalmente esse desapontamento estamos a ser imaturos? (Não me parece)

"Maturidade é paciência; e a vontade de deixar para depois o prazer imediato em favor de um benefício a longo prazo." - planeamento, planeamento. Concordo. Estou em pleno nessa onda.

"Maturidade é perseverança; é a habilidade de levar um projeto ou uma situação adiante, apesar de forte oposição e retrocessos decepcionantes." - Ora nem mais! Aqui me encaixo a 100%. Apesar de todas as contrariedades e mesmo apesar de não seguir aquilo que os outros acham. Além de maturidade é a identidade. A minha identidade.

"Maturidade é a capacidade de encarar desgostos e frustrações e derrotas sem queixa nem abatimento." - pois, gestão de emoções. Processo muito complicado. Será que há por aí alguém maturo a este nível? Se há que se apresente e diga ao mundo a receita milagrosa :)

"Maturidade é humildade; é ser suficientemente grande para dizer me enganei; e, quando está correta, a pessoa madura não necessita experimentar a satisfação de dizer: "te falei"." - Need I say more? Sempre me regi por esta lei. Aliás, como corrigimos os nossos erros (quando os depreendemos como tal) se não os admitimos? Assim sempre aprendemos alguma coisa. Certo?

"Maturidade é a capacidade de tomar uma decisão e mantê-la; os imaturos passam suas vidas explorando possibilidades, para, no fim, nada fazerem." - Outro ... ora nem mais!!

"Maturidade significa confiabilidade: manter a própria palavra, superar a crise; os imaturos são os mestres da desculpa, são os confusos e desorganizados; suas vidas são uma mistura de promessas quebradas, amigos perdidos, negócios sem terminar e boas intenções que nunca se convertem em realidade." - 3ª vez ... mais nada!

"Maturidade é a arte de viver em paz com o que é impossível mudar" - outra dificuldade, mas nada que não se consiga gerir. De qualquer modo, aqui em certos aspectos e áreas da minha vida, posso dizer que até estou muito bem lançada

Então o que é a maturidade? Na minha opinião um processo "que se percorre caminhando". Faço parte desse processo? Sim.

Posto isto, tenham em atenção QUANDO a proferirem. Porque se o outro que a ouve chegar à mesma conclusão que eu ... fica mais forte!

sábado, 23 de maio de 2009

Petição

A Associação Portuguesa de Hemocromatose ou APH colocou online uma petição para a criação do "Dia Nacional da Hemocromatose".
A petição pode ser assinada em http://www.peticao.com.pt/hemocromatose

Sugestão


Quem é que algum dia se deparou com uma cena destas?
Tenho a certeza que a maioria de nós.
Alguém, alguma vez parou para pensar sobre ela?
Alguns, com certeza que sim.
Pararam, pensaram e depois ... o que fizeram?
Muitos de nós gostaríamos de ter feito alguma coisa. Diferente do cruzar de braços, virar a cara e contornar a esquina.
Porque não, andar com os contactos de algumas instituições que dão apoio a pessoas na área da exclusão social?
Podemos mesmo começar por um número simples e de fácil memorização - 144 (n.º nacional da linha de emergência social).
Para quem quiser ser mais elaborado pode mesmo ter uma lista de referência por tipologias (saúde, alimentação, consumos, etc.).
Não seria muito mais fácil em vez de dar dinheiro (quanto a isso cada um avalia da forma que quiser) devolver com um contacto e um sorriso?
Eu já o fiz, quando estava parada num semáforo e fui abordada por uma pessoa a solicitar "esmola" e resultou! Não sei se a pessoa chegou alguma vez a ir à instituição mas, pelo menos, ficou a olhar para o papel e pode ser que algum dia sirva.
Deixo-vos com um link. É um vídeo verdadeiramente forte, na minha singela opinião. Deve ser visto, observado, escutado e sentido.

http://www.cultureunplugged.com/play/1081/Chicken-a-la-Carte


Imagem de Marta Victorino; http://olhares.aeiou.pt/MARTINHA65

terça-feira, 19 de maio de 2009

Voluntariado ou a era da inocência?

Hoje estive no lançamento de um livro de uma grande amiga minha - passo já a publicidade:
"Sobreviver em Missão" de Sónia Fernandes, pela Pista Mágica - Escola de voluntariado.
Ao ver tantas pessoas reunidas em torno do voluntariado fiquei saudosista.
Recordei os bons velhos tempos em que me iniciei nestas vidas como voluntária. Onde tudo ainda era um desafio, uma conquista. Era barro - pronta a ser moldada.
Agora tudo é diferente. Ou será que não?
As responsabilidades enquanto operacional são grandes - mas enquanto voluntária também.
Os desafios no voluntariado são permanentes - enquanto operacional também.
As conquistas. As conquistas são diferentes mas com os mesmos objectivos.
As responsabilidades são diferentes, mas igualmente responsabilidades.
Então ... Voluntariado ou a era da inocência?
Hoje, agora neste momento? A Era da inocência em que tudo é deslumbrante e inóquo.
Amanhã? Quem sabe qual a resposta...

domingo, 5 de abril de 2009

Agir ou reagir?

Porque é que e mais fácil reagir do que simplesmente parar, pensar e só depois agir?
É que estamos constantemente a esquecer que acção implica reacção e que esta pode não ser tal qual esperaríamos.
Quantos de nós já não o fizemos? E quantos de nós já não sofremos por isso?
Como corrigir situações complicadas que surgem após estas reacções?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

http://theplaceswelive.com/

CHOCOLATE QUENTE

Enviaram-me por email (desconheço autor):

Um grupo de jovens licenciados, todos bem sucedidos nas carreiras, decidiu fazer uma visita a um velho professor, agora reformado.Durante a visita, a conversa dos jovens alongou-se em lamentos sobre o imenso stress que tinha tomado conta das suas vidas e do seu trabalho. O professor não fez qualquer comentário sobre isso e perguntou se gostariam de tomar uma chávena de chocolate quente. Todos se mostraram interessados e o professor dirigiu-se à cozinha, de onde regressou vários minutos depois com uma grande chaleira e uma grande quantidade de chávenas, todas diferentes – de fina porcelana e de rústico barro, de simples vidro e de cristal, umas com aspecto vulgar e outras caríssimas. Apenas disse aos jovens para se servirem à vontade. Quando já todos tinham uma chávena de chocolate quente na mão, disse-lhes:– Reparem como todos procuraram escolher as chávenas mais bonitas e dispendiosas, deixando ficar as mais vulgares e baratas... Embora seja normal que cada um pretenda para si o melhor, é isso a origem dos vossos problemas e stress. A chávena por onde estais a beber não acrescenta nada à qualidade do chocolate quente. Na maioria dos casos é apenas uma chávena mais requintada e algumas nem deixam ver o que estais a beber. O que vós realmente queríeis era o chocolate quente, não a chávena; mas fostes conscientemente para as chávenas melhores...Enquanto todos confirmavam, mais ou menos embaraçados, a observação do professor, este continuou:– Considerai agora o seguinte: a vida é o chocolate quente; o dinheiro e a posição social são as chávenas. Estas são apenas meios de conter e servir a vida. A chávena que cada um possui não define nem altera a qualidade da vossa vida. Por vezes, ao concentrarmo-nos apenas na chávena acabamos por nem apreciar o chocolate quente que Deus nos ofereceu. As pessoas mais felizes nem sempre têm o melhor de tudo, apenas sabem aproveitar ao máximo tudo o que têm. Vivei com simplicidade. Amai generosamente. Ajudai-vos uns aos outros com empenho. Falai com gentileza…… e apreciai o vosso chocolate quente.